Eu gostaria de escrever coisas que tocassem corações, despertassem sentimentos e abrissem as mentes para uma realidade mais verdadeira por parte das pessoas. Não quero apenas ser vista como uma sonhadora que sabe uma ou duas palavras difíceis. (BoaNoiteCinderela)
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Aah Maria..vai dizer que você não sente falta de receber uma mensagem de madrugada? Que não sofre com a ausência... Não venha me dizer que seu coração não pularia se ele dissesse a um amigo que pensa em você todos dias. As coisas andam difíceis né? É mesmo difícil tirar da cabeça o que o coração insiste em querer. Andou folheando uns romances baratos, Maria? Isso não vai te preencher como você quer. Esta na hora de ser abrir, Maria. Esta na hora de se dar uma chance, de se permitir. É compreensível que se preocupe com os outros, mas não se esqueça de você! Esta na hora de curar a ferida, abrir portas e janelas e deixar essa coisa tão bonita te invadir. Chegou a hora de se decidir, Maria. Chegou a hora de optar por qual caminho seguir e se preparar para assumir as consequências das suas escolhas. Quando você se decidir, peço que me ajude Maria. Tem um coração necessitado palpitando aqui, e este berra por ajuda: Me salva, Maria!
“Ensinam muitas coisas as garotas: Se um cara lhe machuca, ele gosta de você. Nunca tente aparar a própria franja. E um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz para sempre. Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso: A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas as vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão te deixar. E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você sozinha recolhendo os cacos e recomeçando, ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final feliz seja isso: Saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo constrangimento, você nunca perdeu a esperança. ”
Ele não está tão afim de você!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
"Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer.
E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.
Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer: aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.
Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.
Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.
Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."
domingo, 20 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Procura-se um sorriso. Aquele que permiti a correria do dia-a-dia levar pela janela. Procura-se um sorriso, que sorri com os olhos. É notável o fato de nos esquecermos da essência da vida, o bom dia é esquecido de ser pronunciado e o telefone já não mais toca, aquele velho amigo não mais liga. Bom ou não, as coisas mudaram. Mecanizados pela rotina não vemos o tempo passar e quando vemos, bem... ja é tarde demais.